<p> O ensaio descreve a formação das representações sociais da AIDS a partir da construção da "homossexualidade" enquanto uma tipologia humana e "doença". Tomando como referencial alternativo a teoria da Construção Social, o estudo discorre sobre a prática homoerótica masculina desde a Grécia Antiga até a atualidade, e como ao longo deste processo histórico-sociocultural as subjetividades "homossexualis-mo", "homossexualidade" e "homossexual" são construídas e se objetivam. Enfoca-se ainda para a possibilidade de se "estar" nesta rubrica a gênese dos conflitos psíquicos das pessoas homoeroticamente inclinadas e sua exclusão social.</p>
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