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<p> Em tr&ecirc;s cap&iacute;tulos, avalia-se a rela&ccedil;&atilde;o entre os direitos econ&ocirc;micos, sociais e culturais e o Estado Social e, nesse contexto, o surgimento do Fordismo (Conjunto de princ&iacute;pios desenvolvidos pelo empres&aacute;rio norte-americano Henry Ford, em sua f&aacute;brica de autom&oacute;veis, com o objetivo de racionalizar e aumentar a produ&ccedil;&atilde;o) como modo de organiza&ccedil;&atilde;o capitalista; a qualifica&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica dos direitos econ&ocirc;micos, sociais e culturais no Brasil, iniciando com uma caracteriza&ccedil;&atilde;o do capitalismo brasileiro para podermos identificar as diferen&ccedil;as desses direitos no Brasil e na europa &ndash; onde eles surgiram &ndash; para, assim, compreendermos melhor a diferen&ccedil;a do grau de efic&aacute;cia entre os dois lugares; analisa-se o objeto do trabalho propriamente dito, ou seja, como se d&aacute; a efic&aacute;cia desses direitos a partir de como se d&aacute; a efic&aacute;cia jur&iacute;dica, e a quest&atilde;o das normas constitucionais e suas principais classifica&ccedil;&otilde;es doutrin&aacute;rias. Portanto, se faz necess&aacute;rio apresentar os Direitos Humanos como algo uno, com divis&otilde;es meramente did&aacute;ticas e hist&oacute;ricas, decorrentes do pr&oacute;prio surgimento e evolu&ccedil;&atilde;o desses direitos.</p>