O livro apresenta aspectos filosóficos do romantismo, discutindo seus temas reticentes: o eu, a natureza, etc. O texto salienta mais do que as presenças desses temas, pois aponta as características gerais do romantismo no ocidente. O autor interpreta o romantismo principalmente como um movimento cultural inserido em um determinado momento da história, podendo ser compreendido somente a partir desta situação. Destaca a crítica hegeliana à vacuidade da consciência romântica na forma da “bela alma” e o vínculo existente entre a Fenomenologia do espírito e o Romance de Formação (Bildungsroman) de Goethe.</p>
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